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junho 26, 2011
junho 11, 2011
maio 23, 2011
maio 02, 2011
abril 01, 2011
março 21, 2011
março 13, 2011
janeiro 15, 2011
In The Company of God
Tive, recentemente, oportunidade de conhecer com mais atenção algumas das fotografias de João Silva. Impossível ficar indiferente. Sensibilidade e precisão, aparente frieza e um olhar atento sobre "aquele" momento, misturam-se e fixam imagens de rara beleza.
Considerado por alguns como o melhor repórter fotográfico de guerra da atualidade, João Silva foi vítima, em outubro de 2010, de um acidente que lhe provocou graves ferimentos, quando seguia um grupo de soldados, no Afeganistão, a serviço do New York Times.
João Silva nasce em Lisboa, em 1966. Ainda jovem vai para Moçambique e mais tarde para a África do Sul, onde integra como fotógrafo profissional, em 1991, o jornal The Star.
O seu trabalho como fotógrafo de guerra começa a chamar a atenção quando faz a cobertura violenta da luta que se seguiu ao fim do apartheid.
Juntamente com Kevin Carter, Ken Oosterbroek (estes já falecidos) e Grey Marinovich forma aquele que ficou conhecido pelo Bang Bang Club. Em parceria com este último publica, em 2005, o livro In The Company of God, publicado na África do Sul e traduzido no Brasil e outros países latino-americanos.
Em Portugal, expõe Pesadelo, numa organização das galerias do Jornal de Notícias e do Diário de Notícias, em 2008, no Porto e em Lisboa.
João Silva encontra-se num hospital, em Washington D.C., a recuperar, com a mesma força de vontade com que, mesmo depois de ferido, continuou a disparar...
Há homens assim.
Considerado por alguns como o melhor repórter fotográfico de guerra da atualidade, João Silva foi vítima, em outubro de 2010, de um acidente que lhe provocou graves ferimentos, quando seguia um grupo de soldados, no Afeganistão, a serviço do New York Times.
João Silva nasce em Lisboa, em 1966. Ainda jovem vai para Moçambique e mais tarde para a África do Sul, onde integra como fotógrafo profissional, em 1991, o jornal The Star.
O seu trabalho como fotógrafo de guerra começa a chamar a atenção quando faz a cobertura violenta da luta que se seguiu ao fim do apartheid.
Juntamente com Kevin Carter, Ken Oosterbroek (estes já falecidos) e Grey Marinovich forma aquele que ficou conhecido pelo Bang Bang Club. Em parceria com este último publica, em 2005, o livro In The Company of God, publicado na África do Sul e traduzido no Brasil e outros países latino-americanos.
Em Portugal, expõe Pesadelo, numa organização das galerias do Jornal de Notícias e do Diário de Notícias, em 2008, no Porto e em Lisboa.
João Silva encontra-se num hospital, em Washington D.C., a recuperar, com a mesma força de vontade com que, mesmo depois de ferido, continuou a disparar...
Há homens assim.
abril 04, 2010
abril 03, 2010
março 29, 2010
Correm serenos os dias
O meu olhar é grande. Não vejo o pormenor, vejo o todo. Dizem que é uma característica que nos vem dos tempos mais ancestrais, da nossa memória colectiva enquanto fêmeas.
Seja o que for.
Dá-me paz.
março 05, 2010
fevereiro 24, 2010
fevereiro 20, 2010
fevereiro 18, 2010
Liberty
Carnaby Street
Dei-me conta, por estes dias, que as minhas filhas congeminavam sobre mim. Apanhei-lhes uns olhares furtivos, uma troca de palavras escondidas em sorrisos, e senti-me o alvo de qualquer comentário entre elas que não procurei saber, mas que entendi como carinhoso.
Dei-me conta que me observam constantemente, tipo, mãe, olha as escadas, mãe, estás bem, mãe... por aí afora.
Tive a certeza, por estes dias, quando teimaram em acompanhar-me ao terminal do comboio que me levaria ao aeroporto e ficaram à espera que ele lá partisse, transportando em segurança a sua preciosa mama. Só faltaram mesmo dois lenços brancos a acenar...
Mal adivinhavam elas que essa preciosidade, que por mero acaso é esta pessoa, se distraiu no dito aeroporto e só quando reparou que faltavam cinco minutos para o avião partir é que decidiu consultar o placard onde piscava, a vermelho, a última chamada para o voo tal, tal, tal.
Há meses que não sabia o que era correr! Quando, finalmente, cheguei à porta do pássaro grande, pedi desculpa, levantei a cabeça e deslizei pelo corredor, passo seguro, sentindo-me observada por todos aqueles que já estavam sentadinhos. Foi um momento alto para a minha auto estima. Por breves minutos, tinha regressado aos palcos.
Não sei é se as minhas filhas vão achar o mesmo...
fevereiro 11, 2010
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