Há alunos que, tendo iniciado as aulas em meados de Setembro, ainda não interiorizaram as normas de conduta mínimas exigidas para que as salas de aula sejam um espaço de aprendizagem agradável, quer para alunos quer para os professores.
Vai daí, um colega meu mandou um aluno seu escrever cinco vezes a regra que ele tinha infringido. Não está em causa o método, se correcto ou não. Está em causa o recado, da encarregada de educação e mãe, escrito na caderneta e dirigido ao meu colega. Entre outras coisas, que revelavam a indignação perante tal "castigo", acrescentava que o seu filho não estava numa ditadura.
- Pois não, comenta o meu colega connosco. Nem numa anarquia.