sobre o tejo
sobre o tejo
lavarei
as minhas mãos
o pensamento
memórias
para que nada
reste
das
impurezas
da
alma
nem da
tarde
que cai
serena
sobre
os arrozais
refúgio de
quem
amou
ou uma
janela
aberta
sobre o
teu corpo
chamamento de
luz
entre-aberta
sobre a
claridade
do amanhcer
novo
onde respiro
e lavo
as minhas mãos
para
imaculada
te poder
receber
5 comentários:
gostei :)
lavarei as minhas mãos de memórias e pensamentos...
bj
terea
lindo poema, Teresa.
um abraço e um beijinho.
Matilde
Ainda bem que gostaram...
Quanto à foto não tem nenhum truque de Photoshop. Simplesmente aconteceu e eu tinha a máquina comigo. Um mero reflexo na janela de um autocarro e Lisboa ao fundo.
Mas tu, Paulo, sabes bem como se faz!... :)
Olá Teresa!
Gostei de ter descoberto a sua península.
Um abraço do ilustrador
Dinis Mota
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